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28.02.2023

Audiência Pública apresenta projeto do Arco Duque que será construído em Caxias

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No dia 23/02, a Câmara de Duque de Caxias sediou uma audiência pública da Secretaria Municipal de Obras em parceria com Secretaria de Estado de Infraestrutura e Cidades para apresentar à população o projeto do Arco Duque que será construído no Segundo Distrito. Intermediada pelo vereador Nivan Almeida (S/partido), a audiência contou com representantes de associações, sindicatos, servidores públicos e da sociedade civil.

A mesa foi composta pelo prefeito de Duque de Caxias, Wilson Miguel; o presidente da Câmara, Celso do Alba (MDB); o secretário de Obras, Valber Rodrigues Januário; o subsecretário de Projetos e Engenharia, Bruno Vale, que representou a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Cidades; o vereador e líder de governo na Câmara, Valdecy Nunes (Patriota), os vereadores Catiti (Avante) e Alex Freitas (SD), e pelo secretário de Urbanismo, Leandro Guimarães.

O presidente da Casa, Celso do Alba ressaltou a importância da participação popular nos trabalhos do Legislativo e da continuação dos trabalhos iniciados na gestão de Washington Reis pelo prefeito Wilson Miguel. “Estamos empenhados e felizes com essas transformações. Temos tirado do papel grandes obras. O nosso legado é de transformação, é da verdade e do cuidado com o povo”, disse ele.

Em seguida, o prefeito Wilson Miguel fez a sua manifestação. “Tudo o que pensamos e fazemos visa melhorar as condições da população. Esperamos que o que for tratado aqui sirva, até mesmo como alívio, por saber que coisas novas estão chegando. Estamos trabalhando muito a mobilidade”.

A apresentação do projeto do Arco Duque, no Segundo Distrito, ficou a cargo do subsecretário de Projetos e Engenharia, Bruno Vale. “A justificativa da obra é desobstruir o intenso tráfego no município, sobretudo na rodovia e, assim proporcionar alternativa de acesso entre os bairros do Segundo Distrito”, explicou ele. O prazo estimado para a conclusão do contrato é de dez meses e o custo total estimado é de R$102.693.185,51.

“Serão cerca de 26 km de um complexo de vias para o trânsito de veículos leves e pesados”, alertou o subsecretário de Projetos e Engenharia, Bruno Vale, que informou ainda sobre a necessidade da construção de quatro pontes devido aos canais existentes e um viaduto sobre a linha férrea.

 

Após as manifestações da mesa, o público apresentou as suas dúvidas, elogios e críticas ao projeto do Arco Duque. O empresário Claudemir dos Santos disse que o projeto é muito aguardado e que acredita que sairá do papel devido ao empenho das autoridades.

O ex-vereador Chiquinho Grandão chamou a atenção para o impacto ambiental que a obra irá causar nos municípios de Duque de Caxias e Magé e também por ela passar próxima a duas comunidades, o que remete ao reforço da segurança.

O presidente da Colônia de Pesca de Duque de Caxias, Gilcinei Lopes, ressaltou a questão do impacto ambiental e a situação das comunidades próximas. Para ele, é fundamental ouvir os pescadores, empresários e moradores para que a obra afete o mínimo possível a região.

Para os participantes, a audiência pública foi esclarecedora. “Esta audiência serviu para darmos o pontapé e garantir a legitimidade desta obra. Agradeço ao governador Cláudio Castro por dar apoio a cidade de Duque de Caxias e toda a Baixada Fluminense”.

28.02.2023

São João de Meriti inicia campanha de vacinação bivalente contra covid-19

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Ontem, 27/2, o município iniciou a campanha de vacinação bivalente contra covid-19. Até a próxima segunda-feira, 6/3, serão vacinados apenas idosos com 70 anos ou mais, pessoas que vivem em instituições de longa permanência a partir de 12 anos de idade e seus trabalhadores. Integrantes do grupo prioritário terão que apresentar comprovante de vacinação com, no mínimo, duas doses do esquema vacinal inicial.

A secretária de Saúde Márcia Lucas destacou a importância da ação: “Estou muito feliz com essa nova etapa da campanha de vacinação no combate à covid-19. Em um primeiro momento, vamos imunizar todos os grupos prioritários. A pandemia ainda não acabou, precisamos manter o esquema vacinal em dia e continuar lutando pelo extermínio desse vírus”.

20.02.2023

Mundo consolida o primeiro retrocesso do coronavírus desde o início da pandemia

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O que é indiscutível é que essa somatória é cada vez menor. De acordo com dados da OMS, a pandemia atingiu o pico na semana de 4 de janeiro, com mais de cinco milhões de novos positivos. Na semana passada, a última para a qual há dados consolidados, esse número caiu para quase a metade: 2,7 milhões dos 110 milhões de positivos que a pandemia acumula. E o número continuará diminuindo, com certeza. A tendência das mortes é semelhante, mas está atrasada: estabilizou-se em um patamar em abril de 2020, que se manteve mais ou menos estável até outubro. Com o inverno no hemisfério norte, as mortes dispararam, atingindo seu máximo na última semana de janeiro: mais de 98.0000. Na semana passada foram 82.538 e somam quase 2,5 milhões desde o início da crise.

As razões para essa queda podem ser várias. Uma delas é que nessa representação os países que mais fazem testes têm mais peso: pouco se sabe sobre a verdadeira magnitude da covida na Africa, por exemplo. Todos os dados expostos, sempre da OMS, são de contágios confirmados, não de contágios reais, que são muito superiores mesmo nos países mais desenvolvidos, principalmente nos momentos iniciais, quando não havia testes suficientes. E nos Estados com maior capacidade diagnóstica, a epidemia está em fase de declínio após o Natal. Entre eles, dois dos que têm mais volume total de casos, os Estados Unidos e o Reino Unido, estão experimentando quedas notáveis.

 

“Estão puxando fortemente para baixo as estatísticas mundiais”, diz Elvis García, doutor em epidemiologia pela Universidade de Harvard. Isto, somado à forte queda na maioria dos países europeus, se reflete claramente na curva global. A tendência na América Latina, África e Ásia também é de baixa, mas com uma queda muito mais suave e sem contribuir nunca com tantos positivos. No caso deste último continente, o declínio começou no início de dezembro.

Embora os dois países com maior declínio (Estados Unidos e Reino Unido) também sejam dois dos que têm maior vantagem na vacinação de sua população, os especialistas acreditam que seu efeito ainda é marginal na queda da pandemia. Antonio Trujillo, professor de Saúde Pública da Universidade Johns Hopkins, em Baltimore, explica que pode haver um componente sazonal: “Esperávamos que quando o inverno chegasse no hemisfério norte, os casos aumentariam. Não só porque há mais reuniões em espaços fechados, onde podem ocorrer mais infecções, mas por causa da natureza do vírus e da experiência que tivemos com ele depois de um ano “.

Levando em consideração que a queda nos Estados Unidos, em termos absolutos, é a maior do mundo, Trujillo destaca as mudanças ocorridas neste país nas últimas semanas: “As novas variantes estão fazendo com que as pessoas tomem consciência e se protejam mais. O uso de máscaras aumentou e o forte crescimento de casos entre o fim do outono e o início do inverno serviu para que a sociedade levasse as medidas mais a sério. Tudo isso pode ser ainda mais influenciado pela mudança política que colocou mais ênfase na luta contra o vírus”. Por fim, o especialista acrescenta outro componente que pode estar começando a ser percebido: a imunidade da população adquirida pelos contágios.

Tedros,diretor-geral da OMS, considera que o declínio global “demonstra que as medidas simples de saúde pública funcionam, inclusive na presença de variantes”. Em uma entrevista coletiva concedida no dia 15 de fevereiro, destacou que o importante agora é manter a tendência: “O incêndio não está apagado, mas reduzimos seu tamanho. Se o abandonarmos em alguma frente, ele se reavivará com fúria. Cada dia que passa com menos infecções significa vidas salvas, sofrimentos evitados e o alívio, mesmo que seja pequeno, da pressão sobre os sistemas de saúde. E hoje temos ainda mais razões para ter a esperança de poder controlar a pandemia”.

A curva pode mudar de direção a qualquer momento. “Estamos em um momento em que temos de aproveitar para nos preparar para as próximas ondas”, aponta López Acuña, que insiste em manter as medidas em vigor para atrasar ao máximo a subida, que na Espanha seria a quarta onda. Quanto mais tempo demorarem, mais pessoas vulneráveis serão vacinadas e menos vidas serão perdidas. É difícil que isso aconteça a tempo em países de renda baixa e média. Mesmo entre os mais ricos da América Latina, como Argentina e Chile, o próximo inverno ainda pode fazer muitos estragos, na opinião de Trujillo.

Além disso, as novas variantes do coronavírus recomendam prudência. “Se levantarmos o pé com as restrições, as novas variantes podem se propagar rapidamente”, alerta Elvis García. Evidências atuais mostram que a variante britânica é mais contagiosa do que as outras e que as variantes sul-africana e brasileira podem responder pior às vacinas. Tudo isso, somado à incerteza em outras regiões do mundo, nos impede de cantar vitória. 

Fonte : El país

10.02.2023

Quando a temporada de 2021 chegou ao fim, Vasco e Fernando Diniz, cada um havia atingido o fundo do poço particular. Havia sido o décimo colocado na Série B, a pior campanha do futebol cruz-maltino em toda sua história. O treinador fez parte dela e, com isso, acumulava mais um trabalho fracassado, a despeito da proposta de jogo bonito que defendia. Estava por um triz de cair em descrédito e se tornar daqueles técnicos cujas boas intenções funcionam apenas no campo das ideias.

Por isso, quando o presidente Jorge Salgado decidiu pela reformulação do departamento de futebol e as duas cabeças a rolar foram as de Alexandre Pássaro, diretor de futebol, e a de Diniz, o atual treinador do Fluminense não esboçou qualquer contestação. Era o fim de um casamento curto e infeliz. Havia até mesmo um certo alívio de que finalmente havia acabado. 

Domingo, as partes voltam a se encontrar e, a despeito de tudo de ruim que aconteceu, não restaram cicatrizes. Vasco e Fernando Diniz seguiram suas vidas e duelarão no Maracanã melhores do que estavam 1 ano e três meses atrás, quando se separaram.

De lá para cá, o cruz-maltino conseguiu o acesso à Série A, que não veio com Fernando Diniz. Vendeu o futebol para a 777 Partners e começa a temporada com R$ 100 milhões já investidos em contratações de reforços. Orçamento que o Fluminense não chega perto de ter para encorpar o elenco atualmente.

O treinador, por sua vez, recebeu do tricolor nova chance para provar que era capaz de fazer um trabalho bom e sustentável. Conseguiu ao levar o Fluminense ao terceiro lugar no Brasileiro, à semifinal da Copa do Brasil, e o mais importante: ao manter uma estabilidade de atuações em alto nível, o que nunca havia alcançado antes. Foi o que fez Diniz subir de prateleira, ser cotado até mesmo para assumir o comando da seleção brasileira.

Em São Januário, é visto como o treinador certo no lugar e no momento errados. Fernando Diniz chegou apostando que seria capaz de implementar seu estilo de jogo mesmo no Vasco, com toda sua carência de valores individuais.

Começou até bem, com quatro vitórias, três empates e uma derrota nos oito primeiros jogos. Apresentou ao torcedor vascaíno a estranha ideia de que era possível experimentar momentos de bom futebol mesmo com jogadores tão limitados com a cruz-de-malta. Mas logo tudo definhou. Quando as dificuldades aumentaram demais, jogadores e comissão técnica se entregaram. Nas últimas sete partidas, foram cinco derrotas e dois empates. A goleada do Botafogo dentro de São Januário por 4 a 0 foi o golpe mais duro de todos.

Apesar do temperamento muitas vezes explosivo, Fernando Diniz manteve bom relacionamento com jogadores e diretoria. Não houve maiores problemas de indisciplina no elenco que pudesse explicar a queda de rendimento. Sua vinda já tinha sido meio improvável, graças à amizade com Pássaro, com quem havia trabalhado no São Paulo. O trabalho na Colina era desde o início arriscado e o próprio Vasco reconhece isso. Marcelo Cabo e Lisca haviam deixado o cenário bem complicado para uma recuperação.

Ainda assim, Fernando Diniz aceitou. A sequência de resultados ruins nas últimas rodadas da Série A pesaram demais, pouco sobre a avaliação da qualidade do técnico e muito sobre a possibilidade de o treinador ter ambiente para seguir treinando a equipe em mais uma Série B. O Vasco entendeu que precisava mudar de ares. E Fernando Diniz, também.

Fonte: O Globo

Vasco reencontra Fernando Diniz neste domingo

10.02.2023

Marido defende Britney Spears em meio a rumores de nova intervenção

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Nesta sexta-feira (10), Sam Asghari, marido da cantora, enviou um comunicado à imprensa americana, desmentindo que ela esteja precisando de algum tipo de tratamento no momento.

 

'Minha esposa está no controle total de sua vida e continuará a tomar todas as decisões envolvendo seus cuidados, independentemente das circunstâncias', disse Asghari,

 

As especulações sobre a saúde dela são inadequadas e tem que parar imediatamente', acrescentou o modelo na nota.

 

Britney, que estava farta de tantas especulações sobre sua vida, e que iria deixar as redes sociais. 'Me enjoa saber que seja até legal as pessoas inventarem histórias de que eu quase morri', falou.

Fonte : Observatório dos famosos

07.02.2023

Dois vereadores assumem às funções legislativas na Câmara de Duque de Caxias

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Marcos Tavares e Arthur Monteiro são agora deputados federal e estadual, respectivamente. Em suas vagas, entram Dr. Maurício e Beto Gabriel  

A sessão plenária de 07/02, presidida por Celso do Alba (MDB) e secretariada por Claudio Thomaz (União Brasil), foi marcada pelos discursos dos vereadores Beto Gabriel e Dr. Maurício que assumiram o Legislativo, após as renúncias de Arthur Monteiro (Podemos) e Marcos Tavares (Avante) para os cargos de deputados estadual e federal, respectivamente.

“A gente nunca deixou de trabalhar para os nossos munícipes.

 

Agradeço a todos vocês que ‘arregaçam as mangas’, todos os dias, para trabalhar em prol do nosso município”, disse Beto Gabriel, recebendo o apoio dos demais vereadores que ressaltaram o seu trabalho e compromisso enquanto esteve à frente da Secretaria Municipal de Segurança Pública.

Na tribuna, Dr. Maurício, que retorna à Casa, agora, como titular do mandato, reforçou sua luta a favor da população e também obteve o retorno dos edis. “No que acharmos pertinente a nossa cidade, estaremos aqui votando e aprovando. Estamos aqui para usarmos todas as ferramentas necessárias que existem nesta Casa de Leis”.

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